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Rio enfrenta epidemia de dengue
Arquivo / Agência Brasil
Em emergência devido à epidemia de dengue, o município do Rio teve a primeira morte pela doença registrada em 2024.
Um paciente, de 45 anos, atendido na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Maré, na zona norte, não resistiu à doença, de acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde.
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As autoridades municipais informaram que outras três mortes que podem ter sido provocadas pela dengue, ocorridas neste ano, estão sob investigação.
Somente em janeiro deste ano, o Rio de Janeiro registrou mais de 10 mil casos da doença — o número já é metade do total registrado em 2023.
Desde o início da semana, quatro polos de atendimento especializado foram abertos para o atendimento de pacientes com dengue. A expectativa é que outros seis ainda sejam inaugurados.
Enquanto o estado tem uma explosão de casos, Niterói registrou apenas três
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Na contramão da explosão de casos de dengue no estado do Rio — 17 mil em janeiro deste ano, a cidade de Niterói, na região metropolitana, teve apenas três pessoas com a doença.
Um dos fatores que ajudou a controlar a situação em Niterói é um projeto da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), de acordo com o pesquisador Luciano Moreira.
Descoberto na Austrália, o método Wolbachia manipula o mosquito transmissor em laboratório e utiliza uma bactéria com o mesmo para bloquear a transmissão do vírus.
O projeto começou a ser implementado em 2015, quando mosquitos manipulados foram soltos na natureza. Atualmente, Niterói é o primeiro município brasileiro 100% coberto pelo método Wolbachia.
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