<img src=’https://img.r7.com/images/r7rio-112023-serpentario-baixada-fluminense-27112023165544575′ /><br />
Serpentes sem veneno ajudam no treinamento de profissionais
Divulgação/ Governo do Rio
O maior serpentário da América Latina foi inaugurado nesta segunda-feira (27), em Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O espaço é dedicado ao estudo e à conservação de serpentes.
O CEHP (Centro de Herpetologia e Pesquisa Vital Brazil) tem como foco as espécies brasileiras e de importância médica — aquela cuja peçonha é usada na produção de soros antiofídicos.
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O serpentário tem capacidade para abrigar cerca de 500 espécimes em uma área total de 700 m². São 21 salas, entre berçários de serpentes, ambulatório, biobanco (estudo genético das espécies), farmácia, estúdio fotográfico e laboratório.
Cerca de cem cobras nativas, como jararaca, cascavel, surucucu, coral-verdadeira, jararacuçu e surucucu-pico-de-jaca, fazem parte do acervo. Há também serpentes sem veneno para treinamento de profissionais e ações educativas.
* Sob a supervisão de Bruna Oliveira
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