<img src=’https://img.r7.com/images/r7riop-102023-morta-baixada-fluminense-12102023161753183′ /><br />
Viviane Lima foi morta com 13 tiros
Redes sociais
A mulher assassinada em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite desta quarta-feira (11), foi atingida por 13 tiros e discutiu com o executor antes do crime, segundo seus parentes.
Familiares de Viviane Lima, de 44 anos, souberam do assassinato pelas redes sociais e apontaram o ex-companheiro como o principal suspeito.
• Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp
• Compartilhe esta notícia pelo Telegram
Veja também
Rio de Janeiro
Rio define lista de líderes de facções que vão para presídios federais
Rio de Janeiro
Delegado da PF é alvo de busca e apreensão por vazamento de informações sigilosas no Rio
Rio de Janeiro
Casal é condenado pelo Tribunal do Júri pela tentativa de assassinato de médico no Rio
Irmão de Viviane, Carlos Alberto contou, em entrevista à Record TV Rio, que a vítima havia terminado o relacionamento, de cerca de um ano e marcado por ciúme.
Ontem, após o trabalho, a mulher decidiu buscar alguns pertences na casa onde morou por três meses com o ex-companheiro.
Segundo o irmão, Viviane estava com a chave do imóvel, em frente ao portão, quando o suspeito saiu do carro.
"Eles tiveram uma discussão, segundo uma testemunha que mora perto. E ele já veio com a arma em punho, e ela falou: ‘Vagner, você vai me matar mesmo?’. Foi quando ele aplicou 13 tiros covardemente na minha irmã e fugiu com o carro dele", relatou.
Carlos disse que a Viviane era uma mulher guerreira, trabalhadora, "super irmã, filha, mãe e amiga" e teve uma história difícil. Ele contou que Viviane havia perdido o marido e o filho.
O caso é investigado pela DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense). O celular da vítima foi recolhido para perícia, segundo os parentes.
Ir para a fonte
