<img src=’https://img.r7.com/images/r7rio-022024-operacao-miliciano-tubarao-06022024132451457′ /><br />
Ao tentar fugir, "Tubarão" foi preso em casa vizinha
Record Rio
O miliciano Tauã de Oliveira Francisco, de 25 anos, conhecido como "Tubarão", jogou uma granada e atirou contra policiais civis antes de morrer durante a operação em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta terça-feira (6).
Segundo o delegado Mauro César, da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, o artefato explosivo estourou perto dos agentes. Ninguém se feriu.
Veja também
Rio de Janeiro
Polícia faz operação contra criminosos que mataram lutador de MMA no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Mulher é presa com fuzil, pistola e carregadores no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Homem com 18 anotações é preso ao ser identificado por sistema de reconhecimento facial no Rio
Os investigadores descobriram há cerca de dois meses o endereço que o miliciano se escondia. A casa foi cercada, nesta manhã, quando o criminoso estava sozinho.
Tubarão comandava milícia que atua na Baixada Fluminense
Record Rio
Com a chegada dos policiais civis, ele teria reagido e pulado o muro, mas acabou capturado em uma residência vizinha.
Ainda de acordo com a polícia, "Tubarão" foi socorrido ainda com vida, mas morreu ao chegar no Hospital da Posse, na mesma região.
Acusado de homicídios, "Tubarão" era apontado como o líder de uma milícia que atua em Nova Iguaçu, Itaguaí e Seropédia, na Baixada Fluminense.
De acordo com a informações, o criminoso foi integrante da milícia de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, até dezembro de 2022.
As investigações apontam o grupo do "Tubarão" travando uma disputa na zona oeste da capital com a milícia de Zinho, que se entregou à Polícia Federal no final do ano passado.
A polícia informou ter apreendido uma arma e uma granada durante a operação que contou com a participação de diversas delegacias.
Ir para a fonte
