Justiça manda soltar acusado de agredir ator Victor Meyniel e determina medidas cautelares

São Gonçalo Informa
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Victor Meyniel foi agredido por Yuri de Moura
Reprodução/Instagram

A Justiça mandou soltar o acusado de agredir o ator Victor Meyniel, nesta quarta-feira (8), e determinou o cumprimento de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e a entrega do passaporte devido à proibição de sair do país. 

O juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 27ª Vara Criminal da Capital, atendeu parcialmente ao pedido da defesa de Yuri de Moura Alexandre, que solicitou a revogação da prisão preventiva (sem prazo) durante a primeira audiência do caso, na terça (7). 

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Yuri havia sido preso após agredir o ator, no dia 2 de setembro, na portaria do prédio onde morava, em Copacabana. Ele foi denunciado pelos crimes de falsa identidade, injúria e lesão corporal.

Na decisão, o magistrado considerou não haver mais necessidade de manter o réu preso, após ouvir oito testemunhas e a vítima na primeira fase do processo. 

“Não há mais necessidade da custódia cautelar do réu por conveniência da instrução criminal, haja vista que a instrução criminal se encerrou com a audiência de instrução e julgamento de ontem (07/11/2023). (…) Também não há mais necessidade da custódia cautelar do réu para asseguramento da aplicação da lei penal, pois este comprovou nos autos ser estudante de medicina e ter residência fixa nesta comarca, nada indicando, a princípio, que, em liberdade, irá se furtar à eventual aplicação da lei penal. Também não há mais necessidade da custódia cautelar do réu para garantia da ordem pública, pois, conforme se pode verificar por sua folha de antecedentes criminais – FAC (esta só contém a anotação concernente ao presente feito), o acusado é primário e possui bons antecedentes, não se podendo perder de vista, ainda, que, pela prova oral colhida na audiência de ontem, o réu, que tem 29 anos de idade (nasceu em 29/03/1994), não apresenta histórico de agressões, de ofensas nem de envolvimento em qualquer tipo de confusão, tudo indicando, assim, que sua liberdade não oferece risco à sociedade”.
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