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Metralhadoras foram oferecidas para maior facção do Rio
Divulgação
As oito metralhadoras furtadas do Exército, em São Paulo, e recuperadas no Rio de Janeiro passaram por três comunidades antes de serem apreendidas.
A informação foi confirmada pelo novo secretário de Estado de Polícia Civil, Marcus Amim.
Segundo Amin, as armas foram transportadas para o Complexo da Penha, na zona norte; depois, levadas para a Rocinha, na zona sul. Na chegada à Gardênia Azul, na zona oeste, o armamento foi interceptado pela Polícia Civil.
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Ainda de acordo com o secretário, o deslocamento das armas começou a ser monitorado pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) a partir do momento em que foram oferecidas à maior organização criminosa do estado.
"Essas metralhadoras foram adquiridas pela cúpula de uma facção criminosa, que está promovendo uma disputa territorial na zona oeste do Rio. Informações da Inteligência detectaram hoje [quinta-feira, 19] que o armamento estava sendo deslocado da Rocinha para a Gardênia", disse.
A ação no Rio encontrou 8 das 21 armas que sumiram do Arsenal de Guerra do Exército Brasileiro, em Barueri. São quatro metralhadoras .50 e quatro de calibre 7.62.
Em nota, a Polícia Civil ressaltou que as investigações continuam para identificar todos os envolvidos no crime.
* Sob a supervisão de Bruna Oliveira
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