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Policial morta a tiros na zona oeste do Rio
Reprodução/TV Record
Uma policial militar foi morta com tiros de fuzil na porta de casa, na noite desta sexta-feira (24/11), em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Vaneza Lobão, de 31 anos, era cabo da corporação e estava lotada na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), setor dedicado à investigação de grupos paramilitares e contravenção. Fica junto à Corregedoria da corporação. O governador do Rio, Cláudio Castro, confirmou que Vaneza pode ter sofrido represálias por trabalhar no setor que investiga milícias.
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Segundo informações iniciais, os homens estavam encapuzados dentro de um carro preto e aguardavam a policial abrir a garagem de casa. Quando ela se aproximou, eles atiraram no veículo e fugiram.
Com a morte de Vaneza, sobe para 52 o número de agentes de segurança mortos em ações violentas no estado do Rio somente em 2023.
Entre eles, 46 eram da Polícia Militar, dos quais 9 em serviço, 28 durante a folga e 4 reformados, além de 3 policiais penais, um policial civil, um bombeiro e um guarda municipal.
A 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar foi chamada ao local, assim como a Delegacia de Homicídios da Capital, que ficará responsável pela investigação.
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O disque-denúncia divulgou um cartaz que pede informações para identificar os autores . O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que orientou a Polícia Federal a ajudar nas investigações.
Logo depois do assassinato de Vaneza, um miliciano foi preso pela PM no loteamento Madean, em Santa Cruz, mesma região do crime. Uma pistola foi apreendida. A polícia investiga se ele tem ligação com a morte da militar.
Vaneza estava na corporação desde 2013 e ainda não há informações sobre seu sepultamento.
Por nota, a Polícia Militar informou que “repudia veementemente, assim como lamenta profundamente a morte bárbara da cabo em Santa Cruz, Zona Oeste da Cidade do Rio.”
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